E de quem é a culpa? Os problemas no futebol português são muitos. A começar pela fraca aposta dos clubes portugueses na formação. Preferem comprar montes de brasileiros e argentinos de qualidade duvidosa ao invés de apostar nos jovens talentos portugueses que cada vez reclamam mais por uma oportunidade. Dos três grandes só o Sporting tem dado oportunidade aos jogadores que forma, utilizando regularmente seis jogadores portugueses no seu onze inicial. O Benfica e o Porto, que muito investiram na formação nos últimos anos, continuam sem dar oportunidade aos seus jovens (bastante talentosos) o que reduz a área de prospecção do seleccionador nacional. Como resolver este problema? Com uma medida que já é aplicada em países como a Rússia: obrigar os clubes a utilizar um mínimo de jogadores portugueses no onze inicial em cada partida.
Mas o grande cancro desta selecção nacional é mesmo Paulo Bento. O treinador português já demonstrou em diversas ocasiões que não consegue por a equipa a jogar um bom futebol e a desculpa de que muitos jogadores importantes ficaram de fora por lesão já não pega. Os suplentes de Portugal serão sempre muito superiores aos titulares albaneses. Portugal apresenta-se como uma equipa sem ideias e incapaz de criar boas movimentações. Os jogadores parecem autênticos cones. Éder parece mais um central adversário do que o ponta de lança português... O Lord Ivan Cavaleiro mostra que só com umas pernas novas é que poderá chegar a algum lado. André Gomes deve ter sido uma encomenda de Jorge Mendes. O João Pereira já nem deve saber o que é uma bola e quando um dos nossos centrais titulares joga na liga do Katar e ainda só disputou um jogo dá bem para perceber a burrice deste seleccionador. A falta de intensidade do meio campo português era mais do que esperada. Paulo Bento optou por colocar em campo um jogador que nunca provou os 15 milhões de euros que Jorge Mendes investiu nele ao lado do flop do ano em França. Até William não esteve nos seus dias...
Mas é preferível ajudar o amigo Jorge Mendes a valorizar André Gomes do que apostar em Adrien Silva, motor da equipa do Sporting e o médio português em melhor forma na última temporada. É preferível apostar em João Pereira, que não calça na equipa do Valência, do que dar uma oportunidade a Cédric Soares que é sem dúvida alguma o lateral direito português em melhor forma neste momento. Tal como é preferível apostar em Ricardo Horta ou Ivan Cavaleiro, um jogador limitadíssimo, e deixar Bruma de fora. E como é que se explica a aposta em Ricardo Costa quando se tem Luís Neto no banco e se deixa José Fonte fora da convocatória?!? Éder fez-me sentir saudades de Hugo Almeida!
Mas pronto, a culpa deve ter sido da equipa médica ou então do clima de Aveiro...
Mas o grande cancro desta selecção nacional é mesmo Paulo Bento. O treinador português já demonstrou em diversas ocasiões que não consegue por a equipa a jogar um bom futebol e a desculpa de que muitos jogadores importantes ficaram de fora por lesão já não pega. Os suplentes de Portugal serão sempre muito superiores aos titulares albaneses. Portugal apresenta-se como uma equipa sem ideias e incapaz de criar boas movimentações. Os jogadores parecem autênticos cones. Éder parece mais um central adversário do que o ponta de lança português... O Lord Ivan Cavaleiro mostra que só com umas pernas novas é que poderá chegar a algum lado. André Gomes deve ter sido uma encomenda de Jorge Mendes. O João Pereira já nem deve saber o que é uma bola e quando um dos nossos centrais titulares joga na liga do Katar e ainda só disputou um jogo dá bem para perceber a burrice deste seleccionador. A falta de intensidade do meio campo português era mais do que esperada. Paulo Bento optou por colocar em campo um jogador que nunca provou os 15 milhões de euros que Jorge Mendes investiu nele ao lado do flop do ano em França. Até William não esteve nos seus dias...
Mas é preferível ajudar o amigo Jorge Mendes a valorizar André Gomes do que apostar em Adrien Silva, motor da equipa do Sporting e o médio português em melhor forma na última temporada. É preferível apostar em João Pereira, que não calça na equipa do Valência, do que dar uma oportunidade a Cédric Soares que é sem dúvida alguma o lateral direito português em melhor forma neste momento. Tal como é preferível apostar em Ricardo Horta ou Ivan Cavaleiro, um jogador limitadíssimo, e deixar Bruma de fora. E como é que se explica a aposta em Ricardo Costa quando se tem Luís Neto no banco e se deixa José Fonte fora da convocatória?!? Éder fez-me sentir saudades de Hugo Almeida!
Mas pronto, a culpa deve ter sido da equipa médica ou então do clima de Aveiro...
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